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Introdução
A conceção do quadro de formação e avaliação tem por objetivo desenvolver uma nova
orientação de formação e avaliação para a transição do sistema de fabrico tradicional para um
fabrico digital e ecológico.
A transição para o digital e o verde é um desafio para as empresas e para os prestadores de EFP.
Os prestadores de EFP têm de acompanhar a transição e preparar os formadores e os currículos
com conhecimentos e competências adequados.
O ponto de partida do projeto Digigreen foi compreender os conhecimentos necessários e
esperados que a indústria transformadora necessita para se envolver na transição para o digital
e o verde.
As principais conclusões foram reunidas no Quadro 1 - Principais conclusões.
Esta matriz reflecte as principais conclusões sobre as metodologias para o relatório de formação
e avaliação digital e apresenta os principais resultados obtidos a partir da análise dos
questionários e a intersecção com os conteúdos esperados para a conceção do quadro de
formação e avaliação.
Neste guia de formação e avaliação (conceção da estrutura), o objetivo é apresentar um
programa de formação que possa apoiar as empresas a ultrapassar a necessidade de se tornarem
mais digitais e ecológicas, face à revolução da indústria 4.0.
A diretriz apresentará a estrutura do programa de formação, centrando-se em três Unidades de
Competência Digigreen (CU DG) que abrangem a transformação digital e verde, bem como as
competências transversais necessárias para apoiar os trabalhadores manuais nesta
transformação.
A última parte desta orientação centrar-se-á nas microcredenciais. A conceção da moldura
Digigreen, enquanto experiência de aprendizagem de curta duração, pode ser fornecida como
microcredencial, assegurando a sua qualidade e transparência, as UC desenvolvidas são
consolidadas e concebidas em resultados de aprendizagem, trazendo qualidade e transparência
ao processo.
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